terça-feira, 13 de abril de 2010

OBESIDADE INFANTIL


Obesidade Infantil

Os dados impressionaram: segundo o IBGE, número de crianças e adolecentes acima do peso aumentou 35% nos últimos 30 anos. E de acordo com a sociedade de pediatria de São Paulo, cerca de 10% das crianças têm obesidade infantil.
Não é raro econtrar crianças e adolecentes com taxas altas de colesterol e até hipertenção. Estes dados são preocupantes porque a obesidade está diretamente ligadas a várias doenças, especialmente as cardiovasculares. Além disso, crianças obesas tendem a se tornar adultos obesos.
Pediatras e pesquisadores concordam que a obesidade infantil é resultado de fatores que, na grande maioria dos casos, aparecem junto: tendência genética, má alimentação e sedentarismo.
Em relação á carga genética não há o que fazer. Mas os maus hábitos alimentares e a vida sedentária são fatores recentes, que infelismente ganham força nas últimas décadas por causa de grandes mudanças sociais.
Veja um exemplo: as brincadeiras de rua, que exigiam esforço físico e gastos de energia, são raras atualmente. Por uma série de motivos, não é mais comum ver uma criança pedalando no bairro, ao menos nas grandes cidades.
Esta atividades saudáveis foram substituidas pelo vídeogame, pela tv e pela internet, que não exigem esforço físico. Outro exemplo: a alimentação dos brasileiros vem mudando nos últimos anos. O clássico – e saudável – arroz com feijão está perdendo espaço para os alimentos industrializados. Resultado? Obesidade.

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