Dieta sem Glúten
A doença celíaca é uma intolerância permanente ao glúten que acomete pessoas com predisposição genética. O glúten é uma proteína que está presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. O aparecimento da doença geralmente é na infância, nas crianças com idade entre 1 e 3 anos, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive em adultos. Os sintomas são diversos, podem surgir de forma mais leve ou mais forte e variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns são: diarréia crônica (pode durar mais de 30 dias); prisão de ventre; anemia; falta de apetite; vômitos; emagrecimento; atraso no crescimento; e humor alterado (irritabilidade ou desânimo). O tratamento da doença celíaca é feito através da exclusão permanente do glúten da alimentação. A pessoa com doença celíaca não pode consumir trigo, aveia, centeio, cevada e malte e alimentos que contenham estes ingredientes (farinha de trigo, pão, farinha de rosca, macarrão, bolachas, biscoitos, bolos e outros). Com exceção dos alimentos citados acima, os outros são liberados: • Cereais como arroz e milho. • Feijões, soja, ervilha, lentilha e outras leguminosas. • Farinhas sem glúten: de mandioca, de arroz, de milho, de araruta, fubá, fécula de batata, polvilho. • Gorduras: óleos, margarinas, manteiga e azeite. • Oleaginosas: castanhas do pará e do caju, amêndoa, nozes, amendoim sem casca (cuidado!! Muitas vezes os que têm casca contêm glúten!). • Frutas: todas, ao natural e sucos. • Leite e derivados. •Verduras e legumes. • Carnes e ovos. É importante ficar atento, pois, a mínima quantidade de glúten, pode ser prejudicial para o celíaco. Sendo assim, é essencial ler os rótulos e embalagens de produtos industrializados para verificar se há algum dos alimentos proibidos como ingrediente. Um exemplo muito comum, mas pouco conhecido, é o caso de temperos e amaciantes de carnes industrializados; muitos contêm glúten.
A doença celíaca é uma intolerância permanente ao glúten que acomete pessoas com predisposição genética. O glúten é uma proteína que está presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. O aparecimento da doença geralmente é na infância, nas crianças com idade entre 1 e 3 anos, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive em adultos. Os sintomas são diversos, podem surgir de forma mais leve ou mais forte e variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns são: diarréia crônica (pode durar mais de 30 dias); prisão de ventre; anemia; falta de apetite; vômitos; emagrecimento; atraso no crescimento; e humor alterado (irritabilidade ou desânimo). O tratamento da doença celíaca é feito através da exclusão permanente do glúten da alimentação. A pessoa com doença celíaca não pode consumir trigo, aveia, centeio, cevada e malte e alimentos que contenham estes ingredientes (farinha de trigo, pão, farinha de rosca, macarrão, bolachas, biscoitos, bolos e outros). Com exceção dos alimentos citados acima, os outros são liberados: • Cereais como arroz e milho. • Feijões, soja, ervilha, lentilha e outras leguminosas. • Farinhas sem glúten: de mandioca, de arroz, de milho, de araruta, fubá, fécula de batata, polvilho. • Gorduras: óleos, margarinas, manteiga e azeite. • Oleaginosas: castanhas do pará e do caju, amêndoa, nozes, amendoim sem casca (cuidado!! Muitas vezes os que têm casca contêm glúten!). • Frutas: todas, ao natural e sucos. • Leite e derivados. •Verduras e legumes. • Carnes e ovos. É importante ficar atento, pois, a mínima quantidade de glúten, pode ser prejudicial para o celíaco. Sendo assim, é essencial ler os rótulos e embalagens de produtos industrializados para verificar se há algum dos alimentos proibidos como ingrediente. Um exemplo muito comum, mas pouco conhecido, é o caso de temperos e amaciantes de carnes industrializados; muitos contêm glúten.
Nenhum comentário:
Postar um comentário